A discussão quanto à inclusão e aceitação de homossexuais e casais homossexuais nas comunidades judaicas liberais americanas começou no final do século XIX.
LGBTI
A consagrava seu primeiro templo, sendo considerada a primeira propriedade de uma organização LGBT nos Estados Unidos.
Tais atividades recebem diferentes designações como o de terapia reparativa, terapia de conversão, cura da homossexualidade, “reorientação sexual de homossexuais”, “grupo de terapia reparativa” ou “ministérios de ex-gays”
Se, por um lado, há argumentos de que a homossexualidade não é compatível com algumas regras cristãs promulgadas na Bíblia, por outro lado, encontramos um ataque à própria Igreja, que mostra sua contradição.
A aparente complexidade na transformação do pensamento discriminatório em relação às “minorias” LGBTQIA+ poderia ser justificada por uma falsa ideia de que a educação sexual não é um tema que deva ser abordado nas escolas.
Tratamos, assim, de uma fabricação contínua da norma que, a partir de múltiplos braços destrutivos — heteronormatividade, cisgeneridade, moral religiosa e restritiva, brancura e demais sistemas de clivagens entre nós versus os outros.
Os terreiros, sabida e sabiamente, acolheram e acolhem historicamente homens e mulheres LGBTQIA+
O debate das vivências das LGBT+ espíritas no modo “nós por nós” é recente, apesar de estarmos há tempos nos centros espíritas.
No Budismo, entende-se que a sexualidade é uma expressão da vida.
A crença de que seria possível “curar” ou “reorientar” a sexualidade de pessoas LGBTI+ é precisamente negar o direito à sua própria identidade.