No Carnaval de 2020, essa palavra de Jesus no evangelho (Jo 8, 33) vai ressoar em tom de samba-enredo de escola de samba e, a partir do Sambódromo, vai ganhar o mundo inteiro pela voz da Mangueira, a escola da Estação Primeira que mais uma vez une a defesa da vida à alegria e ao direito do povo brincar.
Religião
A série de textos publicados aqui na Senso buscou debater que grupos sociais produtores e promotores, da sua forma de pensar o poder, produzem a ignorância como um projeto sistêmico e intencional de prevalência de uma visão ideológica frente a outra.
É a verdadeira morte social a partir da ignorância política/deliberada de uma vida, histórias, culturas, ancestralidades e religiosidades, estes últimos dois pontos, os temas de que trataremos neste texto, também a partir de um exemplo. Seguimos!
Empresto a expressão “cara gente branca” de um seriado (Dear white people), embora não pretenda discutir o seriado em si. Também contraponho “lugar de fala” e “homens feministas” a neocolonialismos e não considerando essas expressões ou seu uso como suas expressões.
As tradições escritas, orais e as próprias tradições com suas interpretações e reinterpretações, ajudam a…
Abordar a temática da morte na escola é algo que vai provocar muitas reações, ainda mais em se tratando do pós-morte.
Num contexto religioso, a ayahuasca é consumida a partir de três matrizes religiosas: Santo Daime, União do Vegetal e Barquinha.
As religiosidades chinesas se caracterizam em maior ou menor grau por: 1) culto e veneração aos ancestrais 2) crença em um mundo sobrenatural, deuses e espíritos que se relacionam com o mundo humano.
Existe diferença entre o conceito de ressurreição e reencarnação, apesar de ambas indicarem um retorno à existência, enquanto que na ressurreição a pessoa retorna com a mesma vida que possuía até a morte.
Em várias partes do globo, os antepassados ou ancestrais são venerados e até mesmo divinizados por seus sucessores.