Porque o menino Jesus pode ser um bebê drag queen
-No período de final de ano e, especialmente, nos dias que antecedem o Natal, circulam inúmeras imagens e representações de quem, diz-se, é o motivo das comemorações. Tem Jesus negro, indígena, mulher, pobre, glorioso, trabalhador.
Entre o Deus na margem e o Deus marginal
-Uma perspectiva teológica queer se implica em reconhecer não somente quais saberes têm sido produzidos nas fronteiras, mas também qual é o Deus da fronteira, da margem.
Quando eu trouxer nuvens sobre a terra e nelas aparecer o arco-íris
-Gilbert Baker foi quem criou, para o Dia de Liberdade Gay de São Francisco, na Califórnia, EUA, em 1978, a bandeira do movimento LGBTI+.
AIDS e COVID-19: O que podemos aprender da comunidade LGBTI+ e qual o lugar da religião
-Para algumas pessoas pode parecer estranho querer traçar algum paralelo entre a pandeia de COVID-19 e a AIDS. Mas para pessoas, grupos e para a comunidade LGBTI+ há muitas similaridades que podem ser percebidas, particularmente para o universo religioso e suas respostas à situação.
Diálogos inter-religiosos e ecumênicos pela cidadania religiosa LGBTI+
-Em expansão, o ativismo religioso LGBTI+ é diverso e nos últimos anos tem promovido eventos que materializam diálogos inter-religiosos e ecumênicos entre clérigos e leigos.
Voluntários Arco-Íris organizaram ceia de natal em Curitiba para LGBT+ distantes da família
-Mais de 200 pessoas participaram da Ceia de Natal LGBTI+, organizada pelos Voluntários Arco-Íris, em parceria com o Grupo Dignidade, no dia 21 de dezembro, na Catedral Anglicana de São Tiago, em Curitiba.
Travesti não é bagunça, é Reverenda!
-A estola em Alexya diz muito sobre o impacto de sua imagem no ambiente cristão hegemônico – heresia, abominação, pecado são alguns dos termos usados para identificar sua presença no “tão sagrado” púlpito eclesial.
Hineini e Toevá: A identidade LGBT entre textos e ética no judaísmo
-Ao contrário de outros credos, o judaísmo não crê numa relação vertical entre o divino e o ser humano, em que D’us estaria acima de suas criaturas; mas sim numa relação horizontal.
Por uma visão performativa dos discursos religiosos
-Portanto, cabe questionarmos: se gestos e atos de fala podem realizar a transubstanciação do pão em corpo de Cristo, por que não poderiam também participar ativamente da performatividade histórica da suposta verdade dos gêneros e da sexualidade?