O espaço sagrado em suas diversas apropriações experimentou desde ser uma ontologia própria da espacialidade religiosa, ou seja, a reflexão a respeito do sentido abrangente que possibilita as suas múltiplas existências…
Religião
A espacialidade da experiência religiosa pode assumir diferentes contornos em diferentes contextos e circunstâncias.
O sagrado seria antes de tudo, uma manifestação encarnada do mito. O transe era o canal pelo qual sacerdotisas e sacerdotes, dos templos antigos, canalizavam as vozes dos deuses.
O campo evangélico é diverso, fluido e com diferentes tipos de interesse e investimento.
A história inicial do surgimento desta religião teve um homem intitulado Bab (Siyyid’Ali-Muhammad) como anunciador daquele que viria e fundaria a Fé Bahá’í, Mírzá Husayn-‘Alí, conhecido como Bahá’u’lláh.
A COVID-19 e o coronavírus pegaram muitas pessoas de surpresa e sem saber o que fazer diante da pandemia. É uma situação nova e que coloca muitos desafios.
No dia 26 de abril de 2020, a pedido do Pastor Joel Zefferino, compartilhei algumas reflexões com a Igreja Batista Nazareth de Salvador, Bahia, em seu culto dominical, agora realizado de modo virtual através das redes sociais. A
Peço licença para falar. Antes de ser intelectual, sou mulher negra praticante do Tambor de Mina.
A narrativa bíblica relata a quarentena de Jesus pelo deserto da Judeia, há mais de dois mil anos. Entre o jejum e as investidas de Satanás, Cristo teria cumprido a provação com êxito, conforme consta em três dos quatro evangelhos do Novo Testamento, descritos por Mateus, Marcos e Lucas.
A espiritualidade vem sendo tema de estudos em diferentes áreas do conhecimento. O que antes era ligado apenas às instituições religiosas, hoje já ultrapassou essas fronteiras.