O flerte, quando não o completo comprometimento, de igrejas evangélicas com governantes autoritários no Brasil,…
Política
Se compararmos a entrada das Assembleias de Deus no campo político em 1986, que mobilizou um projeto nacional, com o que ocorre na atualidade, é possível verificar que o interesse pelo campo político cresceu de forma exponencial.
Essa relação, ou a tentativa de relação, não é nova. Não é nova mesmo!
Nos anos 1980, alguns estudos buscaram analisar o posicionamento de determinados partidos em relação às demandas do segmento negro, outros analisaram a possível arregimentação político-eleitoral deste segmento racial.
Engajar-se na política requer estar dentro de um partido político e seguir as regras do sistema representativo brasileiro. E é sobre esse sistema que esse ensaio discutirá.
A Igreja Católica foi um ator relevante na formação do Brasil e um elemento fundamental do projeto colonial português.
Amós era um “petralha”. A despeito de a tradição e a história da recepção tê-lo transformado em profeta, ele mesmo negava-se o título, dizendo-se mero plantador e criador, sem que possamos decidir se era – digamos – do MST ou da UDR.
A Revista Senso vem se posicionando no cenário nacional como uma referência para refletir sobre o papel das religiões na sociedade, tendo como referência a(s) Ciência(s) da(s) Religião(ões).
Nesta semana, no contexto das eleições de 2020, foi publicado pelo site da Uol uma matéria intitulada: Bancada evangélica de esquerda surge contra neopentecostais e conservadores.
Falar em teologia queer, então, é falar desse constante desnudamento necessário no interior da própria Teologia da Libertação.