Entendemos que as tentativas de ridicularizar os esforços de sujeitos negros e LGBTQIAP+ por serem reconhecidos, numa realidade política que asfixia a sua presença, revelam o quanto sujeitos que se beneficiam desse jogo de aniquilação, na verdade, se escondem atrás de projetos de poder altamente genocidas.
Coluna
As práticas de meditação são técnicas milenares que nasceram nas tradições religiosas hindus da Índia, por volta do ano de 1.500 antes da era cristã. Porém, somente nas últimas décadas ela tem sido objeto de estudo da ciência.
O Brasil foi sacudido (contem ironia) pela notícia de que o governador do Rio Grande do Sul – Eduardo Leite – saiu do armário, assumiu que é gay e que tem orgulho disso.
Trago dois elementos que estão presentes no discurso e que parte dos religiosos evangélicos ajudam a acentuar: a) o empobrecimento intelectual, e; b) interpretar o adversário como um “inimigo a ser eliminado”.
“Dezmandar” o terceiro mandamento é visitar a feira da fruição sem roupa de baixo.
As violências se manifestam como recursos políticos que administram os espaços epistêmicos, culturais, religiosos, culturais e sociais, amplificando as distâncias entre os sujeitos.
É importante lembrar que não precisamos pertencer a tradição religiosa hindu para utilizar o Yoga em nosso dia-a-dia. Qualquer indivíduo que possui ou não uma pertença religiosa pode se beneficiar de seus resultados na diminuição da ansiedade, estresse, e contribuindo para a redução dos sintomas da depressão
A celebração do Dia ou do Mês do Orgulho LGBTQIA+ (não julguem, ainda, o uso da sigla) traz à tona uma série de discussões no campo da diversidade sexual e de gênero.
Neste artigo, eu dialogo com o texto A falta do luto e a esperança: uma…
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