Nunca pensei que fosse presenciar o fim do mundo. Lembro ter visto em alguns filmes…
Coluna
Pela lei de Moisés, Maria é impura neste texto e precisa levar Jesus para ser apresentado.
Espiritualidade não é religião. Desde que direcionei meu tempo e meu desejo à compreensão de como as pessoas vivenciam a espiritualidade, e o lugar que essa busca ocupa em suas vidas, essa frase me acompanha como uma amiga presente: espiritualidade não é religião.
Aconteceu que por uma conjunção de motivos passamos três finais de anos juntas e a…
Depois de um longo período de mudança, esta coluna tem agora um novo endereço. Sim,…
Eu dedico esse texto a todas as pessoas LGBTQIAP+, mulheres, pessoas negras, pessoas com deficiência e demais sujeitos lidos como dissidentes, presentes em todos os programas de Ciências da Religião do Brasil.
A pesquisa acontece no momento em que conheço mulheres trabalhadoras do sexo que decidem me contar suas vivências de fé desvinculadas das religiões, mas essa fé não existe sozinha.
E os sodomitas, nos alegramos e rendemos graças!
No clipe, Adão mesmo julgado e condenado, expressa sua sexualidade, nem que seja no inferno. Como se diz no Brasil: no vale. Ir para o inferno é uma fala comum infelizmente destinada à comunidade LGBTQIA+ pelos cristãos. No clipe, Adão saiu de um lugar de repressão – o paraíso heterossexual – e, no inferno, torna-se livre chegando assim no verdadeiro e real paraíso – a liberdade de ser quem se é.
O roteiro é quase sempre o mesmo quando viraliza uma informação jornalística de cunho político sobre conflitos no Oriente Médio: as pessoas disseminam discurso de ódio contra os muçulmanos (islamofobia), na maioria dos casos reproduzindo discursos intolerantes das próprias fontes midiáticas.