A espacialidade da experiência religiosa pode assumir diferentes contornos em diferentes contextos e circunstâncias.
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A música retrata a cultura e a memória do povo, e dentre os conteúdos por ela veiculados está a temática religiosa, pois assim como a arte, integra o universo simbólico dos seres humanos.
A diáspora africana conseguiu organizar a formação de comunidades religiosas a partir de denominações — as diversas ‘nações’ do Candomblé — que serviam para refletir as múltiplas identidades étnicas e as maneiras que elas encontraram de se congregar ou de se diferenciar.
A religião ancestral Azande tem como elemento-chave para explicação dos fenômenos naturais e sociais a bruxaria e a feitiçaria, ensinando que esses elementos estão em toda a parte e organiza a convivência social a partir desses conceitos.
O sagrado seria antes de tudo, uma manifestação encarnada do mito. O transe era o canal pelo qual sacerdotisas e sacerdotes, dos templos antigos, canalizavam as vozes dos deuses.
O campo evangélico é diverso, fluido e com diferentes tipos de interesse e investimento.
O termo Umbanda significa “arte de curar” em kimbundo, uma das línguas dos povos bantos que ocupam o atual território de Angola.
Há um espaço restrito aos iniciados para dispor as paramentas (vestimentas dos orixás e contas) e objetos sagrados e uma sala de consulta.
O Espiritismo como doutrina, surgiu na França, a partir de 1857, quando um intelectual e pensador da educação francesa, Hippolyte Léon Denizard Rivail, adotando o pseudônimo de Allan Kardec , publicou sua primeira obra de cunho religioso denominada “O Livro dos Espíritos”.
No candomblé, o conceito de sagrado vem a coincidir com aquele de aṣẹ (axé), a força que constitui a base da vida, em seus diferentes prismas e formas, uma vida de “fluxos” em contínuo movimento.