É preciso promover uma experiência religiosa de união e não mais de separação. É preciso reintegrar o divino e o humano em uma dimensão de completude.
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Não pretendo fazer generalizações ou tratar o programa como um simples “retrato” ou “termômetro” das relações sociais mais amplas. Afinal, há muita vida (e morte) para além dele. Mas também não pretendo ignorar o fato de que a atual conjuntura exige que permaneçamos “atentos e fortes”, pois não temos “tempo de temer a morte”. Enfrentar as forças de destruição implica num processo de reflexão, análise e diálogo constantes e essa é apenas mais uma tentativa de fazer isso.
Vou trazer quatro monumentos históricos (e pontos turísticos do estado) que compõe o cenário do Espírito Santo: o Convento da Penha, o Buda de Ibiraçu, a estátua de Iemanjá na Praia de Camburi e a Igreja Luterana de Domingos Martins, cada qual com sua história.
A Teologia Bissexual tem como crítica as díades rígidas, mas, como consequência, apresenta-nos uma abertura para outras experiências, para nos defrontarmos com tradições hermenêuticas libertinas.
Na natureza, sagrado e profano coabitam sem contradição, numa dança cósmica, que existe desde sempre, antes dos calendários serem inventados e que continuará existindo quando a nossa espécie não mais aqui estiver. Fazer parte desta dança talvez seja o grande mistério da vida e, tudo nos leva a crer, que o único caminho para a nossa salvação. Mas, de que forma essa salvação aconteceria?
Na Alemanha o projeto Lebensborn tinha como objetivo fazer com que as crianças fossem totalmente submetidas à educação do Estado nazista. No Brasil, esse papel foi encaminhado às famílias conservadoras. E onde podem ser encontrados esses pais capazes de alimentar um tipo de educação capaz de neutralizar o senso crítico da criança impondo sobre ela a não-realidade e a visão armamentista? Minha hipótese: no setor religioso.