O histórico mais expressivo na política fluminense de representantes ligados à defesa das religiões de matriz africana
Religião
Engajar-se na política requer estar dentro de um partido político e seguir as regras do sistema representativo brasileiro. E é sobre esse sistema que esse ensaio discutirá.
A Igreja Católica foi um ator relevante na formação do Brasil e um elemento fundamental do projeto colonial português.
Amós era um “petralha”. A despeito de a tradição e a história da recepção tê-lo transformado em profeta, ele mesmo negava-se o título, dizendo-se mero plantador e criador, sem que possamos decidir se era – digamos – do MST ou da UDR.
A Revista Senso vem se posicionando no cenário nacional como uma referência para refletir sobre o papel das religiões na sociedade, tendo como referência a(s) Ciência(s) da(s) Religião(ões).
Nesta semana, no contexto das eleições de 2020, foi publicado pelo site da Uol uma matéria intitulada: Bancada evangélica de esquerda surge contra neopentecostais e conservadores.
Na atualidade, em função das múltiplas crises (sanitária, política, econômica, psicológica, etc.) desencadeadas pela pandemia da COVID-19, parece haver um destes momentos onde a confluência de uma série de variáreis proporciona uma disruptura no ritmo regular da “vida religiosa”, gerando um aceleramento de certos processos.
No dia 26 de agosto de 2020, fez 10 anos do falecimento do filósofo e teólogo catalão Raimon Panikkar (1918-2020). O autor costumava utilizar uma metáfora da gota e do oceano para falar da morte e do nosso desenvolvimento espiritual.
Vidas negras, femininas, quilombolas, pindorâmicas, LGBTQIA+ são oferecidas todos os dias no Brasil e isso nunca foi ao STF com tanta veemência.
Cientificamente chamaram-no COVID-19, com referência à raiz genética da qual é derivado e ao ano em que se estabeleceu, recôndito e distante, em meio a populares do outro lado do mundo.