O debate das vivências das LGBT+ espíritas no modo “nós por nós” é recente, apesar de estarmos há tempos nos centros espíritas.
Tag: LGBTIA
No Budismo, entende-se que a sexualidade é uma expressão da vida.
Sem dúvida, a maioria das Igrejas cristãs e algumas das outras religiões que se propagam pelo mundo precisam urgentemente ser curadas da sexofobia.
Tal herança medicalizadora é tão forte que, não raro, ela aparece no contexto da própria luta contra preconceitos, discriminação e violência contra pessoas LGBTQIA+.
É possível perceber que o meio cristão ainda é permeado por uma diversidade de eventos que promovem discussões sobre sexualidade com o intuito de oferecer a cura.
A crença de que seria possível “curar” ou “reorientar” a sexualidade de pessoas LGBTI+ é precisamente negar o direito à sua própria identidade.
As polêmicas em torno da dita “cura gay”, ou práticas de conversão de orientação sexual e de gênero tornaram-se uma constância na cena pública, jurídica e legislativa brasileira nos últimos 20 anos.
Aplicação de técnicas de tortura psicológica com fins de modificação da orientação sexual de homens e de mulheres.
É nessa arena de ambiguidade que a edição aprofunda o diálogo sobre o que ficou popularmente conhecimento como “Cura Gay” e apresenta a relação entre “Religião e Tortura psicológica”.