Chegamos ao fim desta sequência de textos. Todo o nosso itinerário até aqui foi marcado pela denúncia e pela reflexão.
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É muito comum que nós, negros e negras, olhemos ao nosso redor e percebamos que o mundo não nos representa.
Um vídeo que fora gravado no ano de 2016 e divulgado em maio/2019, mostra a pastora Damares sugerindo que havia um manual prático de bruxaria para crianças de 6 anos no Nordeste.
O perverso é aquele que empreende terror e destruição. Os elementos que este personagem usa para subjugar podem estar à mostra, ou não.
Muita gente ainda se surpreende com o fato de um monge e teólogo como Marcelo Barros escrever romances. Até aqui ele escreveu quatro, sempre ligados às culturas negras e indígenas, ou ao desafio do diálogo entre culturas.
Como Moro e Dallagnol poderão sair dessa? Alguém poderá responder: “Só Deus”. Pois é… talvez seja a ele a quem estejam apelando neste momento. A viagem aos EUA pode demonstrar muito mais do que nossos olhos podem ver.
Sigmund Freud (juntamente com Karl Marx e Friedrich Nietzsche) aparece, no livro O Conflito das Interpretações, de Paul Ricoeur, como um dos mestres da suspeita.
Este artigo apresenta as interfaces simbólicas entre história, vinho e religião. Embora a vitivinicultura apareça como tema recorrente em diversas áreas do conhecimento de países europeus, no Brasil as pesquisas ainda são incipientes.
Sem essa imensa capacidade de resistir e sobreviver, não seria possível pensar a longa história de movimentos de resistência e tentativas de libertação ocorridos na América Latina e Caribe.
Desmontando a culpa atribuída às mulheres nas tradições religiosas (patriarcais/dominação masculina)
Quando o Budismo se estabeleceu na Índia Antiga (há cerca de 2600 anos), as mulheres, na sociedade da época, só eram reconhecidas de acordo com o valor do homem que as sustentasse. Poderia ser marido, tio, primo, filho.