É comum referir-se ao ato de “sair do armário” ou “assumir-se”, especificamente no caso de pessoas LGBT+ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgênero e outras), como um ato político.
Gênero
O Estatuto da Família, no entanto, não acompanha esse mesmo espírito, porque parte de premissas restritivas e não amplificadoras.
É hora de uma revolução profética e esperançosa no fazer pedagógico das escolas que se configure como resistência.
Nesta edição, a Senso entrevistou Claudia Maria Poleti Oshiro, mestre na área da Ciências da Religião…
Gritos de guerra. Cresci envolvida por eles. Na época das Olimpíadas no colégio, tínhamos vários na ponta da língua.
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A religião em muitos casos vem sendo evocada com o intuito de demonizar a luta pelos direitos fundamentais e específicos das mulheres, alegando que essa luta representa a decadência da moral e dos bons costumes.
É importante destacar que os direitos das mulheres é uma luta histórica de mais perdas do que ganhos, como foi possível ver na história de Olympe de Golges.
O fato de um número significativo de mulheres, engajadas na militância por direitos humanos, adentrarem as academias, especificamente nos cursos de Teologia e Ciências da Religião, tem proporcionado um debate e uma produção teórica importantíssima sobre esse assunto.
A série de quatro artigos, Direitos humanos para as mulheres: o que a religião tem a ver com isso?, tem como objetivo apresentar algumas breves reflexões sobre uma das principais, e mais intensas discussões que envolvem gênero e religião: os direitos humanos das mulheres.