Existir é um ato político. E, em cada modo de existir se projeta uma forma de humanidade que se quer construir.
Religião e Política: Todo poder emana de…
Existir é um ato político. E, em cada modo de existir se projeta uma forma de humanidade que se quer construir. Esse modo de existir, pelo menos quando falamos de realidade brasileira, envolve, necessariamente, as crenças, religiões e práticas religiosas das pessoas.
A relação entre religião e política no Brasil sempre foi muito amistosa para um só grupo até o séc. XX.
A relação entre religião e Estado é objeto de estudo frequente na área das Ciências Sociais, de modo particular nas áreas de História, Sociologia e Ciência Política.
O nome de Deus pode dar muitos votos. É o que professam aqueles que se apoiam no discurso religioso para fazer seu tipo de política.
O exercício hermenêutico desta coletânea se dá a partir de ensaios que contemplam a conjuntura nacional envolvendo a interface que revela o seu título.
Os pais fundadores da sociologia atestaram cada um à sua maneira que na modernidade, religião e política se separariam.
O Estatuto da Família, no entanto, não acompanha esse mesmo espírito, porque parte de premissas restritivas e não amplificadoras.
A questão da religião em Marx não é tema inédito, mas apesar de muito abordado é ainda tabu entre marxistas de muitas correntes e segmentos.
A partir desta fábula podemos refletir sobre uma proposta que pretende interferir na educação brasileira, um tema que está sendo apresentado no Congresso Nacional, nas assembléias estaduais e câmaras municipais…
É comum referir-se ao ato de “sair do armário” ou “assumir-se”, especificamente no caso de pessoas LGBT+ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgênero e outras), como um ato político.
O Grande Ditador é um filme de 1940, fruto crítico das observâncias de Charles Chaplin que além de atuar, também o dirigiu, produziu e o roteirizou.
Todo mundo sabe que não se deve usar o santo nome de Deus em vão. Mas é lógico que saber não é suficiente.
É hora de retomarmos uma antiga cantiga de crianças que, antes da televisão, circulava por todo o Brasil: “Lá na ponte da aliança, todo mundo passa!”.