No caso do feminismo islâmico, existe um universo de pautas em construção que são muito distintas das reivindicações de outros grupos feministas, tanto os seculares como os religiosos de outras vertentes.
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A mulher sangra. Todo mês. Toda semana. Todos os dias. Alguma mulher sangra. Esse sangue emana do seu corpo, dos seus orifícios, das suas lágrimas e suores.
A Transgeneridade também é uma manifestação de Deus, pois o próprio Cristo faz a transição de gênero, sendo o primeiro homem trans da história. E não é difícil entender essa lógica.
Mulher, por outro lado, é palavra reencantada desde os movimentos feministas existentes desde o século XVIII e particularmente depois do trabalho de Simone de Beauvoir em O Segundo Sexo.
Jurema é um termo polissêmico: o nome da árvore sagrada, a bebida sagrada, a cidade/reino dos encantados e o nome da cabocla.
Quando ouve falar em bruxas, a maioria das pessoas imagina senhoras de rosto enrugado, vestidas com longas roupas negras, um chapéu pontudo e uma verruga no queixo.
O historiador oficial da corte afegã, Qazi Norr Mahammad, relata, em 1765, algo intrigante: “esses Sikhs são estranhamente éticos…”
O contexto é o século XIX, na luminosa Paris. Os brados Liberté, Égalité, Fraternité (liberdade, igualdade, e fraternidade) ainda ecoavam pelas ruas e pelos salões da sociedade francesa.
Maria é um dos nomes mais comuns na história da humanidade há épocas. Sua origem incerta entre povos antigos do oriente nunca foi um problema na sua utilização através dos tempos.
O dia 8 de março é dedicado à comemoração do Dia Internacional da Mulher e, na atualidade, tornou-se uma data festiva, com flores e bombons.