Depois de ver tantas coisas ruins, deixei que os meus sentidos servissem de filtro para que nada chegasse ao meu coração e, de lá, deixei ecoar uma prece ao Pai:
Pai nosso que estais no coração dos que amam e juntos santificam o Vosso nome.
Venha a nós a Casa Comum,
Seja feito o vosso desejo de que “todos sejam um” (cf. Jo 17, 21),
Assim na Terra, aqui na Terra… pensando no Céu.
O pão para todos os dias, ensinai-nos a partilhar hoje,
Perdoai as ofensas que dizemos contra os irmãos em Vosso nome,
assim como nós perdoamos a que nos tem ofendido, pois “quem não sabe perdoar, só sabe coisas pequenas” (Valter Hugo Mãe).
E não nos deixeis cair na tentação da vaidade, da prepotência e da intolerância,
Mas ensinai-nos a erguer juntos as mãos e clamar como pessoas de boa vontade: Pai, Pai nosso.