A laicidade é um princípio institucional de harmonia entre todos os seres humanos fundada sobre o que os une, e não sobre o que os separa.
Direitos Humanos
O mês de março de 2019 é muito significativo para todos aqueles e aquelas que se interessam pela causa da vida. Sim, porque a vida hoje é uma causa.
No Brasil, a cada ano, o 21 de janeiro é comemorado como “o dia nacional de combate à intolerância religiosa”. Essa data foi criada pelo presidente Lula, através da lei federal n. 11.635, no final de 2007.
É comum referir-se ao ato de “sair do armário” ou “assumir-se”, especificamente no caso de pessoas LGBT+ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgênero e outras), como um ato político.
É hora de uma revolução profética e esperançosa no fazer pedagógico das escolas que se configure como resistência.
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Este texto tem o objetivo de propor uma reflexão acerca da luta por moradia, em diálogo com a perspectiva dos Direitos Humanos e com a espiritualidade libertadora.
Em 2014, o Brasil elegeu o congresso mais conservador dos últimos cinquenta anos; os Estados e municípios também passaram pelo mesmo fenômeno, os Poderes Executivo e Legislativo desses entes são representados por uma parcela bastante significativa de pessoas conservadoras.
A religião em muitos casos vem sendo evocada com o intuito de demonizar a luta pelos direitos fundamentais e específicos das mulheres, alegando que essa luta representa a decadência da moral e dos bons costumes.
É importante destacar que os direitos das mulheres é uma luta histórica de mais perdas do que ganhos, como foi possível ver na história de Olympe de Golges.