Thiago Teixeira

Professor do Departamento de Filosofia da PUC Minas. Professor da Plataforma Feminismos Plurais. Mestre em Filosofia pela FAJE. Doutorando em Ciências Sociais pela PUC Minas. Autor do livro Inflexões éticas. Colunista da Revista Senso. E-mail: thiagoteixeiraf@gmail.com.

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Racismo Religioso

Denunciar o racismo religioso enquanto tecnologia de destruição, como um sonar que é ativado quando se escuta um atabaque ou quando se vê uma divindade que dança e, ao mesmo tempo, emana o seu axé, faz parte de uma nova anunciação, uma ampliação dos quadros referenciais sobre o que pode ser reconhecido enquanto o vivível.

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Qual é o risco de o sagrado dançar?

O fetiche, entre outros aspectos, anuncia o desejo constituído pelas narrativas hegemônicas e que, de modos múltiplos, sutis e refinados, mantém as cenas sociais, afetivas, políticas, religiosas etc. “ordenadas”.

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O racismo religioso como o excesso de noite

Pensar o racismo é considerar a existência de uma estrutura que tece, de modo profundamente violento, as nossas relações. O apego à raça está embebido pelo desejo destrutivo contra os que são marcados como os outros.

Foto Site ocandomble.com

A quem serve o silêncio dos tambores?

O silêncio pode ser considerado, em muitos casos, um dos instrumentos mais eficazes na manutenção do poder e do controle. Silenciar, nesse sentido, indica um processo de retroalimentação das normas instituídas e que emanam daqueles que se compreendem como os únicos legitimados a dizer, a se manifestar e a ocupar, com prestígio, os espaços simbólicos e concretos.

Flickr: Marysol*

Entre a crença e a violação

As alianças acompanham os processos pelos quais nos tornamos humanos. É possível dizer que a nossa humanidade é fruto da repetição, da constituição discursiva e valorativa que, aos poucos, dão forma à nossa realidade.

Foto: Tiago Zenero/PNUD Brasil

Notas sobre o racismo religioso

Algumas pessoas julgam desnecessário trazer à luz a discussão sobre o racismo religioso. Para elas, não faz sentido dizer que há racismo nessa modalidade e que a preocupação que gira em torno da intolerância religiosa abarcaria todas as questões que materializam o ódio em relação às diferentes experiências religiosas.

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CHUTA QUE É MACUMBA? Entre os símbolos e o atos de violência

Embora o desejo de criar uma cortina de fumaça sobre as estruturas e os eventos de violência tenha se tornado cada vez mais usual, fica difícil negar a realidade a ponto de escamotear os efeitos mais densos e perversos de violência que contornam os nossos processos representativos de mundo.

EXPEDIENTE
A Senso é uma revista bimestral voltada à temática do senso religioso contemporâneo sob o olhar de múltiplas áreas do saber, tendo como referencia os Estudos Religião.

ISSN 2526-589X
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Jonathan Félix de Souza
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