Os jovens sem religião no Brasil são uma expressão de nossa modernidade religiosa. Esse fenômeno aponta para uma transformação religioso.
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Quando esse termo espiritualidade entra em pauta, logo tem-se a ideia de que ele é relativo a algo exclusivo do campo da religião.
Ao falarmos em espiritualidade sem religião, não pretendemos defender alguma atitude de crítica ou de recusa do legado das instituições ou das tradições religiosas constituídas.
A espiritualidade não versa necessariamente sobre uma religião e pode ser desenvolvida por sujeitas e sujeitos que se encontram e que não se encontram dentro desses espaços institucionalizados da fé.
Diferente do que se especula popularmente, pessoas sem religião não são, necessariamente, ateias.
Frequentemente alguém pergunta se é possível cultivar a fé via internet por meio de estudos, seguimento a alguém, músicas, vídeos, orações, dentre outros. Então, vamos por passos.
É extremamente difícil se declarar “sem religião” no Brasil. Historicamente, o preconceito é tão grande quanto ao praticado contra homossexuais.
Somos frutos da morte de Deus anunciada como uma das bases fundamentais para compreender a contemporaneidade. Essa máxima teve e, ainda tem, impacto significativo sobre o nossa leitura de mundo, nossa forma de agir e, por fim, nossa forma de crer.
Vivemos em um país de colonização europeia. Os portugueses que invadiram as terras de o que hoje chamamos de Brasil trouxeram consigo não somente culinária e vestimentas, mas também uma religião, o cristianismo católico.
Muito se dá atenção ao se tratar da diversidade religiosa no Brasil às diversas maneiras que as pessoas creem.