A reforma protestante não passa de um mito, que não faz sentido no presente, a não ser como objeto de comercialização. Isso me faz lembrar uma visita que fiz em 2017, ano do jubileu da Reforma Protestante, a Lutherstadt Wittenberg, cidade de Lutero.
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Pensar os 500 anos da Reforma significa, antes de tudo, rever a ideia de uma única Reforma e, quem sabe, rever o próprio conceito de Reforma como “instituição”.
No Brasil, existem duas igrejas luteranas principais: a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), com 666.000 membros; e a Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), com 243.000 membros.
A reforma protestante ocorreu no século XVI e foi um movimento decorrente de uma grave crise espiritual que se abatia sobre a Igreja Católica naquele contexto. As pessoas, de forma geral, não encontravam realização e satisfação em sua prática religiosa.
Perguntas e respostas para as crianças” tem pertinência e importância ímpar. Segundo o site, Portal Luteranos (IECLB, 2017), “pessoas cristãs de confissão luterana são evangélicas.
O movimento protestante nasceu no seio da Igreja Católica, mas logo se separou dela.
A começar pelo nome, a revista “Show da Fé” mostra a conversão de religiões em bens midiáticos. Não há economia dos discursos de subjetivação. Em letras garrafais, a manchete de capa, da edição 205, sentencia:
Era novembro de 2016 e recebi um convite para participar de um encontro de jovens que falavam e viviam (nem todos) o ecumenismo.
Nos dicionários da língua portuguesa, o verbete “sincretismo” significa, filosoficamente, um sistema que combina os princípios de diversos sistemas, ou um amálgama de concepções heterogêneas.
(Reformar a Reforma a partir do Pluralismo Cultural e Religioso) Celebramos os 500 anos da…