Assim, quando se fala em Ensino Religioso Escolar, deve-se absorver os ensinamentos de Freire e incluir outros métodos e formas mais específicas de análise e desenvolvimento.
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No Brasil, a disciplina de Ensino Religioso permanece alvo de diversas discussões e muitos mal-entendidos historicamente construídos e enraizados.
A diversidade sociocultural é, portanto, o local onde as convergências devem se fortalecer, e as diferenças, ressaltadas, produzindo uma sociedade na qual os direitos individuais e dos grupos sejam respeitados, e as características específicas, celebradas.
Estas reflexões pretendem retratar o que representa o conceito de jihad no islã a partir de uma categoria específica: O jihad maior.
Como sair de uma prática missionária cristã autorreferencial, com tendências colonizadoras, para uma prática missionária de forma dialógica, inclusiva e plural?
O princípio pluralista abre as portas para um novo olhar acerca da alteridade, que sai de sua conceituação como uma qualidade do ser, mas se transforma em um encontro do ser com a sua divindade, com a natureza, com a história e, primeiramente, consigo mesmo.
Temos percebido em nossos trabalhos de pesquisa, tanto os de natureza teórica quanto os práticos, que, diante das questões que ebulem da complexidade de nosso arranjo existencial, a narcísica estrutura ontológica advinda do “mito da modernidade” figura de forma preponderante.
Nessa perspectiva, é pertinente trilhar os caminhos pelas vias do princípio pluralista, que objetiva ser um agente facilitador na compreensão da pluralidade religiosa e de aspectos antropológicos de grupos considerados e tratados como subalternos.
O entrelugar se constitui como um de seus pilares, uma vez que permite ultrapassar fronteiras e estabelecer pontes entre os temas da vida.
Por meio da abordagem transdisciplinar, pode-se explorar a inter-relação entre a experiência de fé e outras áreas da vida, como política, economia, educação, meio ambiente, arte, cultura e saúde, para citar alguns exemplos.