Pergunto-lhe: Quando falamos de Eva, quais são os primeiros pensamentos que vêm à cabeça? Calma, calma! Já sei! Que a mulher provocou o homem, que hoje sofremos (parto, menstruação) por causa de Eva, que a mulher deve se submeter ao homem porque foi feita da costela dele e por aí vai.
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O mês de março de 2019 é muito significativo para todos aqueles e aquelas que se interessam pela causa da vida. Sim, porque a vida hoje é uma causa.
Ao nos aproximarmos das compreensões do filósofo camaronês Achille Mbembe, enfrentamos uma relação que, a princípio, pode soar estranha, mas que, se estivermos atentos, descreve a realidade e os fenômenos que nos cercam.
“Ó vós que credes! Quando se chama à oração da Sexta-feira, ide, depressa, para a lembrança de Allah, e deixai a venda. Isto vos é melhor. Se soubésseis!” (Alcorão Sagrado Surata 62:9)
O dia internacional da mulher (08 de março) recorda que em Nova York, em 1857, um grupo de mulheres foi assassinado por reivindicar melhores condições salariais e direito ao voto.
Manin, Przeworski e Stokes dizem que o que conecta a democracia e a representação é que o modelo de governo democrático é representativo porque eleito pelo povo.
Parece atual esse título do filme de Carlos Diegues (1972), baseado em música do Chico Buarque que saiu em álbum da MPB com Chico, Nara Leão e Maria Bethânia. A letra, irônica e provocativa, dizia: “Quem me vê sempre parado, distante, garante que eu não sei sambar. Tou me guardando pra quando o Carnaval chegar”.
No Brasil, a cada ano, o 21 de janeiro é comemorado como “o dia nacional de combate à intolerância religiosa”. Essa data foi criada pelo presidente Lula, através da lei federal n. 11.635, no final de 2007.
Não. Não dá para comparar o poder de destruição de uma arma de fogo em casa com um liquidificador. É de um reducionismo sem tamanho, uma afronta [mais uma] à racionalidade brasileira.
Damares Alves é a personalidade política da vez. A cada três dias aproximadamente, a grande mídia traz uma frase sua de destaque.