Parece atual esse título do filme de Carlos Diegues (1972), baseado em música do Chico Buarque que saiu em álbum da MPB com Chico, Nara Leão e Maria Bethânia. A letra, irônica e provocativa, dizia: “Quem me vê sempre parado, distante, garante que eu não sei sambar. Tou me guardando pra quando o Carnaval chegar”.
No Brasil, a cada ano, o 21 de janeiro é comemorado como “o dia nacional de combate à intolerância religiosa”. Essa data foi criada pelo presidente Lula, através da lei federal n. 11.635, no final de 2007.
Celebrar a vida de alguém como Mãe Stella é recordar tudo o que dela recebemos, mas é também recolher do seu testemunho de vida uma herança para a nova etapa que se segue.
É hora de retomarmos uma antiga cantiga de crianças que, antes da televisão, circulava por todo o Brasil: “Lá na ponte da aliança, todo mundo passa!”.
Na maioria das tradições religiosas, o Mistério último é identificado com a Beleza.
Vivemos em uma transição de época civilizacional. Alguns pensam mesmo que uma mudança de era geológica (antropoceno, ou seja, uma transformação da terra provocada pelo ser humano).
Religião e violência são dois termos que parecem se opor. Em princípio, a religião seria…
Cidadania é um termo moderno. Diz respeito aos direitos, sociais e políticos de todas as pessoas que fazem parte da sociedade civil de uma cidade, de um país e do mundo.
Hoje pela manhã, passando no aeroporto de São Paulo, por acaso, entro no e-mail e leio uma mensagem do amigo Roberto Malvezzi (Gogó) contando que o governo Temer decretou que você, (acredite se quiser, você, Dom Helder Câmara, é o patrono nacional dos Direitos Humanos).
Essa afirmação pode ser dita por pessoas ligadas a cultos afrodescendentes que acolhem no Xirê, ou em festas correspondentes, as manifestações de Deus tomando posse das pessoas.