Nossa tentação ao olharmos para as religiões é pensar que elas sempre foram uma grande uniformidade, de maneira a não haver em seu interior múltiplos movimentos e maneiras de ser.
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“Quando falamos em Justiça de Gênero, necessariamente devemos tocar nas espinhosas formas de poder que permeiam as relações entre as pessoas, homens e mulheres.”
O monge agostiniano Martinho Lutero, além de seis filhos gerados com Catarina de Bora (ex-freira católica e sua esposa), deixou outros “herdeiros” por todo o mundo.
Estamos num tempo de grandes desafios. Uma multiplicidade de gestos, reflexões e novas práticas ditam as transformações do tempo axial do pluralismo religioso.
É a partir dessa referência visceral da cultura negra que o projeto “Nós temos um sonho” idealizado pela cantora Lu Daiola lançou o videoclipe “Deixa o Erê Viver” e com isso amplificar uma campanha de sensibilização contra o genocídio da juventude negra e o extermínio por armas de fogo, nas redes sociais.
Você, com certeza, já ouviu falar em Exu, Ogun, Oxum, Iemanjá ou na palavra “Axé” certo? Nomes tão populares na religio – sidade e cultura brasileira, mas, na maioria das vezes, tão distorcidos de seu verdadeiro significado.
Em um país majoritariamente cristão e esse cristianismo sendo de maioria católica, celebrar a Reforma não é algo tão tranquilo quanto parece.
Em nossa sociedade, na maioria dos casos de intolerância religiosa, as vítimas são as religiões de matriz africana.
Na América Latina, marcada pela diversidade cultural, para estabelecer alguns princípios ecumênicos e trabalhar de forma justa a diversidade, temos de distinguir: existem dois tipos de diversidade, uma baseada nas desigualdades sociais, raciais, de gênero e orientação sexual.
Ser ou estar em uma religião não faz do cidadão ter direitos ou, mesmo, deveres, superiores a ordem constitucional.