Vidas negras, femininas, quilombolas, pindorâmicas, LGBTQIA+ são oferecidas todos os dias no Brasil e isso nunca foi ao STF com tanta veemência.
As discussões sobre o racismo tocam, de modo profundo, nas feridas de uma sociedade em que a cultura, a história e o imaginário se consolidaram em processos abruptos de destruição da dignidade, do corpo e da tradição da população negra.