Planos de Aula
Em se tratando de Ensino Religioso, os instrumentos conceituais partem da visão de mundo da criança.
O tema deve ser trabalho de forma multidisciplinar (Português, Ciências, História, Educação Física), e se justifica devido aos desafios vividos em busca da cultura da paz nos ambientes.
Este trabalho é relevante, pois trata da Surdez e da alteridade.
Decerto, a discussão sobre o Ensino Religioso não é novidade no cenário educacional brasileiro.
O espaço é a esfera da possibilidade da existência da multiplicidade; é a esfera na qual distintas trajetórias coexistem; é a esfera da possibilidade da existência de mais de uma voz.
Abordar temas associados à diversidade e a desconstrução de conceitos pré-estabelecidos via senso comum tem sido cada dia mais difícil em muitas escolas.
Abordar a temática da morte na escola é algo que vai provocar muitas reações, ainda mais em se tratando do pós-morte.
Os casos de intolerância religiosa têm se avolumado no Brasil em tempos recentes, inclusive em estados da Amazônia.
Entender que as situações fomentadas pela aversão às minorias de pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneras, Intersexos, Queer, Assexuais…
Em um mundo cada vez mais plural, que permite a convivência de tantos modos de crer, é preciso defender com criticidade e generosidade a própria fé, superando a intolerância e o racismo religioso.
Analisar a violência doméstica como problema social que abrange aspectos diversos, dentre os quais: fatores e construções sociais, que favorecem as desigualdades entre homens e mulheres, a cor da pele…
Essa temática, será programada, sistematizada, processual e coerente com a BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR dentro área das Ciências das Religiões, que entende que o ser humano se constrói a partir de um conjunto de relações tecidas em determinado contexto histórico-social, em um movimento ininterrupto de apropriação e produção cultural.