Planos de Aula
Em tempos de tantos conflitos étnicos e religiosos, no Brasil e no mundo, a arte pode ser um interessante caminho para despertarmos em nossos alunos uma reflexão sobre “A beleza da diversidade étnica e religiosa”.
A questão da incoerência entre valores cristãos e a prática da intolerância de alguns países europeus.
Cada vez mais precisamos nos comprometer em buscar desenvolver uma educação voltada para a valorização das diferenças.
Vivemos em um tempo de secularização bastante forte em âmbito mundial, apesar de no Brasil vermos que bancadas religiosas no parlamento querem impor suas pautas como leis para todo o Estado, leis essas que, não poucas vezes, são negações dos Direitos Humanos.
A declaração universal dos Direitos Humanos foi uma grande conquista da humanidade após a barbárie das duas grandes guerras do século XX.
A impressão que as crianças têm é que o mundo da cultura existe desde sempre. A função da educação é ajudar esses alunos a se construírem como cidadãos que dialoguem com a realidade que os cerca.
As religiões, de maneira geral, priorizam o seu trabalho com as juventudes, mas não é raro que os jovens, influenciados pelos líderes religiosos, tenham atitudes de intolerância.
É extremamente difícil se declarar “sem religião” no Brasil. Historicamente, o preconceito é tão grande quanto ao praticado contra homossexuais.
Muito se dá atenção ao se tratar da diversidade religiosa no Brasil às diversas maneiras que as pessoas creem.
Perguntas e respostas para as crianças” tem pertinência e importância ímpar. Segundo o site, Portal Luteranos (IECLB, 2017), “pessoas cristãs de confissão luterana são evangélicas.
O movimento protestante nasceu no seio da Igreja Católica, mas logo se separou dela.
Estamos num tempo de grandes desafios. Uma multiplicidade de gestos, reflexões e novas práticas ditam as transformações do tempo axial do pluralismo religioso.