Pensar os 500 anos da Reforma significa, antes de tudo, rever a ideia de uma única Reforma e, quem sabe, rever o próprio conceito de Reforma como “instituição”.
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Fui criado, como a maioria das/os brasileiras/os, no seio de uma família com fortes raízes católicas. Minha educação foi atravessada pelos princípios cristãos, mesmo que já um pouco abalados pelo tempo.
A Pastoral da Juventude no Brasil, por exemplo, resiste. Resiste em várias frentes e, pela necessidade de resistir, aprendeu a falar bastante de Identidade, no seio da Igreja, a qual pertence: a Católica.
Esse texto aborda a realidade do/a Jovem Espírita. Nele não há qualquer pretensão de esgotar esse assunto. Ao contrário, o seu principal interesse, além de divulgar as ações e a movimentação da juventude espírita, é de expressar a diversidade que envolve a proposta.
Classificar a Jurema não é tarefa fácil. Para explica-la de forma detalhada, seria necessário um texto de muitas laudas. Aqui, de forma muito resumida, introduzirei este tema.
A minha busca por autoconhecimento e por um Deus que está em tudo e que transcendesse os problemas e dificuldades da mente humana começou cedo.
Em 1927, meus bisavós, Soshichi Tada e Suke Tada, vindos de Hokkaido, extremo norte do Japão, desembarcaram no porto de Santos, depois de muito tempo a bordo do navio Wakasu Maru.
Ao falar de juventude podemos observar com mais clareza mudanças mais amplas da sociedade, por isto mesmo são os/as jovens que nos permitem visualizar o que vem se modificando no interior movimentado campo religioso brasileiro.
Durante muito tempo, compreendeu-se as juventudes no singular, como se fossem uma, o que não representava essa diversidade, pois as juventudes são muitas.
No Brasil, existem duas igrejas luteranas principais: a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), com 666.000 membros; e a Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), com 243.000 membros.