Não pretendo fazer generalizações ou tratar o programa como um simples “retrato” ou “termômetro” das relações sociais mais amplas. Afinal, há muita vida (e morte) para além dele. Mas também não pretendo ignorar o fato de que a atual conjuntura exige que permaneçamos “atentos e fortes”, pois não temos “tempo de temer a morte”. Enfrentar as forças de destruição implica num processo de reflexão, análise e diálogo constantes e essa é apenas mais uma tentativa de fazer isso.