É evidente que há (muitos!) “centros” e “casas” de jurema na cidade e região, e ao lado delas, nas residências de inúmeras pessoas, existe também uma gama de práticas através das quais as pessoas manejam cotidianamente forças, uma ciência podemos dizer.
Noshua Amoras de Morais e Silva
Doutoranda em antropologia pelo PPGAS/Museu Nacional/UFRJ. Desenvolveu pesquisa de graduação e mestrado sobre o maracatu da Zona da Mata de Pernambuco. Atualmente pesquisa jurema no Recife, Pernambuco.