A reforma protestante não passa de um mito, que não faz sentido no presente, a não ser como objeto de comercialização. Isso me faz lembrar uma visita que fiz em 2017, ano do jubileu da Reforma Protestante, a Lutherstadt Wittenberg, cidade de Lutero.
Segundo dados do TSE, em 2018, ao menos 313 em um universo de 521 casos de candidatos utilizaram o título religioso de pastor / pastora na última candidatura aos cargos legislativos estaduais.