Em relação à Jurema, há desafios ainda maiores a vencer. Invisibilizada e sem o destaque social, político e acadêmico que o Candomblé e a Umbanda tiveram, a Jurema teve uma inserção tardia na academia, sendo frequentemente considerada apenas um culto paralelo, sem autonomia ou estatuto de religião.
Camilo de Lélis Diniz de Farias
Graduado em Direito (UEPB), mestre em Direitos Humanos (UFPB). Professor da graduação em direito da Faculdade Cesrei (Campina Grande/PB). Juremeiro do Templo de Umbanda Rainha das Matas (Campina Grande/PB). Email: camiloldf@gmail.com