Vivemos em um país de colonização europeia. Os portugueses que invadiram as terras de o que hoje chamamos de Brasil trouxeram consigo não somente culinária e vestimentas, mas também uma religião, o cristianismo católico.
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Muito se dá atenção ao se tratar da diversidade religiosa no Brasil às diversas maneiras que as pessoas creem.
No desenvolvimento da nossa espiritualidade temos que ter muito cuidado para não viver na superficialidade, no fechamento em si mesmo ou no fechamento institucional.
Como entender, no contexto atual, o fenômeno do crescimento do grupo dos sem-religião, especialmente entre os jovens?
Essa afirmação pode ser dita por pessoas ligadas a cultos afrodescendentes que acolhem no Xirê, ou em festas correspondentes, as manifestações de Deus tomando posse das pessoas.
Basta olhar ao redor para perceber como poucos de nós, hoje, carregam a força da fé dos próprios avós.
Frente ao crescimento de diversos movimentos religiosos em âmbito mundial e o processo de fortalecimento de Religiões como o Islã, alguns cristãos se veem na sadia necessidade de “iluminar” os acontecimentos à luz da fé cristã.
Percebemos pelos dados do Censo o crescimento no Brasil daqueles que se colocam como não pertencentes a uma crença religiosa, ateus ou agnósticos.
O conceito de desafeição foi utilizado pela sociologia em meados do século passado por ser facilmente aplicado em pesquisas estatísticas, mas depois caiu em desuso porque não permite fazer comparações entre diferentes sistemas religiosos.
Embora muitos religiosos se valham do inciso VI do artigo 5º da Constituição Federal para defender seu direito à religiosidade e liberdade de crença, faz-se necessário ressaltar no mesmo dispositivo constitucional o direito à não crença garantido na expressão textual do artigo: “é inviolável a liberdade de consciência”.