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A série de textos publicados aqui na Senso buscou debater que grupos sociais produtores e promotores, da sua forma de pensar o poder, produzem a ignorância como um projeto sistêmico e intencional de prevalência de uma visão ideológica frente a outra.
Mais de 200 pessoas participaram da Ceia de Natal LGBTI+, organizada pelos Voluntários Arco-Íris, em parceria com o Grupo Dignidade, no dia 21 de dezembro, na Catedral Anglicana de São Tiago, em Curitiba.
É a verdadeira morte social a partir da ignorância política/deliberada de uma vida, histórias, culturas, ancestralidades e religiosidades, estes últimos dois pontos, os temas de que trataremos neste texto, também a partir de um exemplo. Seguimos!
Antes de começar a ler esse artigo, preciso que saiba: esse é um texto de comadres! Não tem como eu começar a escrever sem me emocionar com a ideia de que estarei presente neste histórico momento para o cristianismo inclusivo e afirmativo da América Latina.
A liberdade é um dos temas que mais inquieta filósofas e filósofos. A sua realidade parece ser algo tangível, mas, ao mesmo tempo, difícil de explicar.
No Brasil, essa semana é marcada pelo dia 21, data nacional do combate à intolerância religiosa. Nessa sociedade mergulhada em desigualdade social cada vez mais violenta, o respeito e diálogo entre as religiões pode ser instrumento de humanização e testemunho do Amor Divino.
Segue uma pequena problematização (ou provocação, como queira) acerca do monoteísmo em relação à sua estrutura teológica diante de matrizes religiosas diferentes da sua. Porque a questão não é apenas a luta por direitos iguais, mas a intolerância teológica monoteísta velada.
O extremismo religioso emerge como uma das principais problemáticas do cenário social e político da atualidade. Por quase todo o mundo, irrompem episódios de violências, conflitos e intolerância motivadas por fatores religiosos.
Empresto a expressão “cara gente branca” de um seriado (Dear white people), embora não pretenda discutir o seriado em si. Também contraponho “lugar de fala” e “homens feministas” a neocolonialismos e não considerando essas expressões ou seu uso como suas expressões.
As tradições escritas, orais e as próprias tradições com suas interpretações e reinterpretações, ajudam a colorir a vitrine de cada religião. Os tempos apresentam novos ares e modificam percepções de fiéis que,…
A espera para saber quem terá a responsabilidade na condução de uma das principais casas de candomblé do Brasil, o Ilê Axé Opo Afonjá acabou.
Antes de iniciar propriamente o texto, gostaria de demarcar o lugar desde onde escrevo, como teólogo cristão, de formação católica, comprometido com as lutas dos povos afro-ameríndios. Esta demarcação é muito importante na contemporaneidade, sobretudo para situar o ponto desde onde vemos o mundo, para se evitar eventuais enganos.